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Colaboradora em deslocamento de trabalho com reembolso de quilometragem.

Quilometragem: calcule além do vale-combustível

O vale-combustível costuma ser o recurso mais utilizado por empresas para ressarcir deslocamentos corporativos. Mas será que ele cobre todos os custos envolvidos? A resposta é curta: não. A gestão de quilometragem vai muito além de abastecer o tanque. 

Ignorar isso significa abrir margem para fraudes, gastos inflados e falta de previsibilidade financeira. Saiba mais sobre o assunto para gerar impactos significativos na gestão de mobilidade da sua empresa. 

Quilometragem corporativa: o que sua empresa está deixando de calcular? 

Reembolsar deslocamentos com base apenas no vale-combustível é como calcular um salário sem considerar encargos. A quilometragem envolve muito mais: manutenção do veículo, pneus, depreciação, seguro, tempo do colaborador e até rotas não feitas. 

Combustível, desgaste de veículos e custos ocultos 

Vamos a um exemplo prático: 
Um colaborador percorre 1.000 km/mês. Se ele for reembolsado apenas pelo custo da gasolina (R$1,00/km, por exemplo), a empresa está deixando de considerar: 

  • Desgaste mecânico (óleo, pastilha, amortecedor) 
  • Desvalorização do veículo 
  • Seguro proporcional ao uso corporativo 
  • Tempo improdutivo com prestação de contas manuais 

O custo real pode ultrapassar R$1,50/km. Multiplique isso por dezenas de colaboradores e você terá um rombo disfarçado de reembolso “padrão”. 

Quando o reembolso de quilometragem é feito na folha, ele entra no cálculo de férias, 13º e rescisão — o que pode gerar encargos trabalhistas de até 38% sobre o valor pago.
Com cartão corporativo, esse custo extra simplesmente deixa de existir.

Como fraudes em quilometragem impactam seu orçamento 

A quilometragem é, historicamente, uma das maiores fontes de fraudes em reembolsos. Em casos reais atendidos pela Stuo, encontramos: 

  • Colaboradores que pediam reembolso de 50 a 100 km extras por mês 
  • Técnicos que registravam visitas que nunca ocorreram 
  • Profissionais que usavam trem ou ônibus, mas declaravam deslocamentos de carro 

Essas fraudes são difíceis de detectar quando a empresa usa planilhas ou prints de mapa. O resultado? Pequenos abusos se acumulam, gerando perdas anuais significativas. Um “ajuste” de 100 km/mês, em R$1,00/km, gera R$1.200 por colaborador ao ano. Para uma equipe de 50 pessoas, são R$60 mil desperdiçados. 

Mergulhe no tema: Desafios com mobilidade corporativa? Resolva usando tecnologia 

Fórmula para calcular quilometragem com precisão 

O cálculo tradicional é: Quilometragem percorrida x valor por km = valor a reembolsar 

Mas para ser preciso, esse valor por km deve considerar: 

  1. Combustível médio (com base na frota e região) 
  2. Custos fixos do veículo (IPVA, seguro, manutenção) 
  3. Custo de oportunidade do colaborador 
  4. Trajetos reais (não estimativas) 

A Stuo utiliza o GPS do celular para registrar o percurso real, do ponto A ao B, com início, fim e distância precisa. Nada de rotas inventadas ou arredondadas. E o melhor: tudo isso automatizado, com rastreabilidade e auditoria embutida. 

controle de quilometragem de forma automatizada com a Stuo

Tenha controle total sobre gastos de mobilidade: automatize cálculos e relatórios com a Stuo 

A plataforma da Stuo transforma o controle de quilometragem em um processo confiável, digital e seguro. Veja como:

  • GPS embutido: O trajeto é captado automaticamente, sem depender do colaborador. 
  • Zero papelada: Nada de recibos, planilhas ou mapas manuais. 
  • Regras configuráveis: Defina políticas por centro de custo, cargo ou tipo de deslocamento. 
  • Rastreamento e auditoria: Todo deslocamento fica registrado com precisão. 
  • Redução de fraudes: Casos como o da Thyssenkrupp e Unisys mostraram economia imediata após a digitalização do processo. 
O app da Stuo oferece controle total sobre o trajeto do colaborador.

Ao automatizar os reembolsos de quilometragem, nossos clientes alcançaram uma economia de até 40% nas despesas de mobilidade. Isso porque o controle deixou de ser baseado em confiança cega e passou a operar com dados rastreáveis. 

Você pode se interessar: [GUIA] Controle de gastos em viagens corporativas 

Pronto para aposentar o vale-combustível? 

O modelo antigo, baseado apenas em abastecimento, não faz mais sentido em um cenário corporativo que exige precisão e compliance. A Stuo entrega a visibilidade que seu time financeiro precisa e a experiência que seus colaboradores merecem. 

Quer entender como funciona na prática? 

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Perguntas Frequentes – FAQ

Vale-combustível e reembolso de quilometragem são a mesma coisa? 

Não. O vale-combustível é um valor fixo ou antecipado para abastecimento, enquanto o reembolso de quilometragem considera a distância percorrida com veículo próprio em função do trabalho. O segundo é mais justo e adequado para controle de gastos. 

Como definir um valor justo por quilômetro? 

O ideal é considerar mais do que o preço da gasolina. O valor por km deve incluir custos de manutenção, seguro, depreciação e rotas médias. A Stuo auxilia as empresas a definir esse valor com base em dados reais e parâmetros ajustáveis. 

Como evitar fraudes em reembolso de quilometragem? 

Evite depender de declarações manuais ou prints de mapas. Use tecnologia com GPS embarcado, como a da Stuo, que registra o trajeto real percorrido — com hora, distância e rotas auditáveis. Isso inibe fraudes e aumenta a confiabilidade do processo. 

A Stuo substitui o uso de planilhas? 

Sim. Toda a gestão de quilometragem pode ser feita dentro da plataforma da Stuo, com automação de cálculos, regras de aprovação, dashboards e relatórios. As planilhas viram coisa do passado. 

O controle por GPS respeita a privacidade do colaborador? 

Sim. O GPS só é ativado durante o trajeto de trabalho, com início e fim definidos pelo próprio colaborador. A Stuo segue as melhores práticas de compliance e LGPD, respeitando a privacidade do usuário. 

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